- Vamos, menina...só falta um pouquinho.
- Mas eu cansei tio. Essa ladeira é muito alta e minha bicicleta quebrou.
- E como você vai fazer para conquistar o mundo?!
- Ah tio!! Eu o conquisto com os olhos... mas vou precisar de sua ajuda. Me leva até o topo?
- Não...que eu vou chegar primeirooooo...
E seguiram correndo montanha acima. Ele, com ânsia de novos olhos e ela, com toda esperança brilhando no horizonte.
29 de jun. de 2010
28 de jun. de 2010
Carta para ...
... É que ficar patinando e ouvindo o vento me dá a sensação de que tudo vai passar rápido. Que a velocidade das rodas vai antecipar a paz, mesmo por que, depois da lágrima tudo se resolve.
"Posso ouvir o vento passar,
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver...
Eu pensei..
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e mais
um passo pra trás?
Por que será?
... Vou pensar.
- Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!"
"Posso ouvir o vento passar,
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver...
Eu pensei..
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e mais
um passo pra trás?
Por que será?
... Vou pensar.
- Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!"
18 de jun. de 2010
17 de jun. de 2010
A Cor do Vento
16 de jun. de 2010
Quando parou foi que percebeu onde estava. O piloto automático mais uma vez a levara para praça. Já sabia, então, o que estava por vir. Sabia que ia consumir aquele sentimento até a última gota, iria chorá-lo, iria ri-lo. Iria despersonalizá-lo. Iria esmagá-lo, e por fim ignorá-lo. Sairia de lá magra, sem excessos na sua alma. Era sua terapia, enterrar as mágoas. A praça se transformara num cemitério de emoções.
10 de jun. de 2010
Pela estrada a fora...
Já estava pensando nisso há alguns dias. Essa era uma boa hora pra recomeçar. E com o novo ano começando (acabara de chegar no km 30), teve a certeza. É uma boa hora pra recomeçar. Tudo que fizera, até então, fora muito bom. Mas… e se tivesse pego o caminho errado? Se naquele momento tivesse ido pela esquerda e não pela direita? Isto nunca saberia. Sabia onde iria chegar se continuasse por onde estava indo. Como sempre gostou do impreciso, resolveu que aquela era a hora de recomeçar. Pensou em que ponto da sua história retomaria a história, escreveria diferente... e viu que o ponto só poderia ser um, já estava escolhido involuntariamente. Ela recomeçaria da época em que “não fazia a melhor ideia do que fazer da vida”. E se desejou um bom recomeço...
7 de jun. de 2010
...só se as minhas ideias acenderem como vagalumes. Aí eu poderia dizer para minha amiga belga toda a história da foto. Da árvore encantada que morava na margem do Rio Madeira, e do trabalho pesado que tive na estação Madeira-Mamoré. Mas só quando as minhas ideias acenderem como vagalumes
http://librosfera.blogspot.com/2010/05/luzinterruptus.html
http://librosfera.blogspot.com/2010/05/luzinterruptus.html
Assinar:
Postagens (Atom)