28 de abr. de 2010

Muro das lamentações I

1.Passei o fim de semana na cama, doente. Quanto mais dormia pior ficava. Eu hein?!!!
2.Fui trocar uma passagem na Tam (por que tenho créditos) e ela disse que eu voei o trecho bsb-jpa no dia 17/02/10. Como assim se eu estava em Olinda? Resultado, confusão e nenhuma viagem. Ela merece um juizado do consumidor.
3.O mês de maio nem começou e eu já estou lisa.
4.Na bosta do cinema da cidade só passa os filmes dublados .Não quero viajar esse fim de semana só para ver Alice. Que falta de delícia. U ó.
5.De ontem pra hoje fui dormir meia noite, fui acordada quase 1 da madruga, voltei a dormir 1:30, voltei a acordar as 4, pra re-voltar a dormir às 6, e levantar as 8, para chegar no trabalho ás 9:00...e nada está funcionando. O servidor da informática estava com problemas. Vou criar o serviço “ durma mais um pouquinho” tipo, o primeiro que chegar verifica como estão as coisas, daí liga pro amigos dizendo: pode dormir mais um pouquinho...
6.Descobri que já existe uma banda com o nome da minha banda (que ainda nem formei). Mimimimimi.
7.O corre-corre tá tão grande que ao invés de “postar” isso segunda, estou fazendo isso agora ( quarta-feira).
8.Ah e continuo sem ganhar na loteria.

27 de abr. de 2010

De repente me vi com ciúmes de um amor que nunca tive. Mas não entendia como nossas vidas não haviam se cruzado antes. Como não era sua amante (impossível ), como não era sua melhor amiga? Só sei que desde o instante que o vira, me apaixonei...por uma pessoa, um ser humano. Feliz por existir pessoas como ela - lindas de graça. E que, humildemente, tento cativar um lugar ao seu lado. Eu e a raposa...

14 de abr. de 2010

Pedaço de mim

Ele já havia lido algo sobre órgãos fantasmas. Lembrava o relato de quem ainda sentia seus braços amputados, suas unhas doídas, encravadas, nos pés que já nem haviam mais. Até cantarolou “ que a saudade dói latejada/ é assim como uma fisgada/ no membro que já perdi...” Sua dúvida era saber se o que estava sentindo era um formigamento fantasma de um órgão perdido, ou o renascimento de células que aprenderam com o fígado a arte de se regenerar. Na falta de explicação só continuou sentindo. Seu coração estava batendo.