16 de mar. de 2010

Apesar de sua oração não necessitar de tempo e espaço, era domingo e procurava um templo. Buscava algo que lhe trouxesse de volta os desejos, as perspectivas, as projeções de futuro. Depois de algumas voltas e lembranças, os quatro corações acharam o vale perdido. E sentiu o vento, pisou na terra, esquentou-se na fogueira e bebeu da água. Comungava. Viveu por alguns minutos lá, apenas lá. Não encontrou a si mesma... mas foram bons minutos vividos entre os mundos.

Um comentário:

  1. "Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs...deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar...Nós podemos tudo, nós podemos mais"...

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